sábado, 6 de fevereiro de 2010

Aécio Neves - Vamos Conhece-lo?

Vamos conhecer o Sr. Aécio Neves? conhecer um pouco da Vida e Historia dele, ele provavelmente saira para Presidencia ou para Vice.......bem vamos conhece-lo




3- Aécio Neves





Aécio Neves da Cunha (Belo Horizonte, 10 de março de 1960) é um economista e político brasileiro. Foi deputado federal pelo estado de Minas Gerais e presidente da Câmara Federal no biênio 2001/2002.
Em 2002, Aécio foi eleito governador de Minas Gerais no primeiro turno. Foi reeleito, em 2006, também no primeiro turno, com 77,27% dos votos válidos. Com a reeleição, Aécio Neves em 2008 tornou-se o segundo governador a permanecer mais tempo no Palácio da Liberdade, só sendo superado por Benedito Valadares.
É graduado em Economia pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Atuou na campanha de seu avô, Tancredo Neves, eleito governador de Minas em 1982. Quando o avô assumiu o cargo, convidou Aécio, então com 21 anos, para ser seu secretário particular. Em 1985, Tancredo Neves foi eleito presidente do Brasil de forma indireta, mas morreu, em 21 de abril, antes de tomar posse. Nessa época Aécio Neves foi nomeado presidente da Comissão do Ano Internacional da Juventude do Ministério da Justiça, liderando uma comitiva de 130 pessoas que foram a Moscou participar do 12º Encontro Mundial da Juventude e dos Estudantes. No período, foi também diretor de Loterias da Caixa Econômica Federal.
Representou Minas Gerais na Câmara dos Deputados por quatro mandatos. No primeiro quadriênio (1986-1990) participou da Assembleia Nacional Constituinte, na qual foi vice-presidente da Comissão da Soberania e dos Direitos e Garantias do Homem e da Mulher e propôs a emenda que instituiu o direito de voto aos 16 anos. No segundo mandato (1990-1994), votou a favor do impeachment do presidente Fernando Collor de Melo. Concorreu às eleições para prefeito de Belo Horizonte em 1992, mas o eleito foi Patrus Ananias. Em 1995, já no seu terceiro mandato (1994-1998) como deputado federal, foi eleito Presidente do PSDB mineiro. Em 1997, torna-se líder do partido na Câmara. Nas eleições de 1998, segundo o TSE, foi o deputado do PSDB mais votado no país.
Em fevereiro de 2001, foi eleito presidente da Câmara dos Deputados com mais votos que a soma de todos os outros candidatos. Entre suas realizações, destaca-se a criação do Pacote Ético,[1] que acabou com a imunidade parlamentar para crimes comuns; o Conselho de Ética da Câmara e o Código de Ética e Decoro Parlamentar. Em 23 de junho daquele ano assumiu, interinamente, o cargo de presidente da República.
O mandato de Aécio à frente da Câmara foi até dezembro de 2002, e ficou marcado por medidas que deram mais transparência às atividades da Casa, como a disponibilização das votações dos projetos de lei na internet.[2] Com o objetivo de aproximar a Câmara da sociedade, Aécio também instituiu a Ouvidoria Parlamentar, responsável por encaminhar ao Tribunal de Contas da União, à Polícia Federal ou ao Ministério Público denúncias de irregularidades apontadas pela população. E mais: a Comissão Permanente de Legislação Participativa, que passou a permitir a apresentação de propostas de entidades civis para formulação de projetos que pudessem tramitar na Câmara.
Em 2002, candidatou-se ao cargo de governador de Minas sendo eleito em primeiro turno com mais de cinco milhões de votos. Implantou em Minas Gerais o Choque de Gestão, política que tinha o objetivo de reorganizar e modernizar o Estado, reduziu os custos do governo estadual, aumentando os investimentos na área social e em infra-estrutura. O Choque melhorou a qualidade dos serviços e resultou em uma administração de excelência, comprovada por organismos internacionais como o Banco Mundial e o Banco Interamericano de Desenvolvimento. O Choque de Gestão de Segunda Geração ou Estado para Resultados, atualmente implantado em Minas, avança em relação ao primeiro e foca o planejamento no desenvolvimento do cidadão.[3]
Foi considerado pela Revista Época um dos 100 brasileiros mais influentes do ano de 2009




Denuncia Contra Aécio Neves 2005/2006







Apanhado de denúncias contra Aécio Neves (3)
R$ 40 milhões de caixa 2 para o PSDB: silêncio da Justiça e da imprensaEm maio de 2006, a Polícia Federal solicitou uma perícia para comprovar a autenticidade de um documento conhecido como a "Lista de Furnas". O documento, de 5 páginas, que leva a assinatura do ex-diretor da estatal Furnas Centrais Elétricas SA, Dimas Toledo, é uma relação de recursos repassados aos coordenadores e responsáveis financeiros pelas campanhas de 156 políticos, candidatos à presidência da República, aos governos dos estados, ao senado federal,




e a deputados federais e estaduais, em sua maioria do PSDB. De acordo com o documento, os recursos foram levantados por intermédio de Furnas, que recebeu as doações – cerca de R$ 40 milhões – de grandes empresas, com interesse nas licitações de Furnas. Cemig, Acesita, Vale do Rio Doce, MBR, Gerdau, Bradesco, Aracruz Celulose, SMP&B, DNA Propaganda, Magnesita e Alcoa são algumas dessas empresas.No dia 06 de junho de 2006, o Instituto Nacional de Criminalística (INC), através do laudo nº 1097/2006, comprova que a assinatura do referido documento de fato pertence a Dimas Fabiano Toledo: "Os exames realizados não evidenciaram sinais ou características de montagem ou alteração do documento analisado".




O inquérito ainda tramita na 2ª Vara Criminal, no Rio de Janeiro. O Ministério Público de Minas Gerais também abriu inquérito sobre o assunto, e, em março deste ano, o laudo do INC veio a público.A morosidade do processo e o sucessivo silêncio da imprensa brasileira se explicam pela gama de interesses que cercam a lista de Furnas. Depois de comprovada a autenticidade da assinatura, nenhuma das empresas citadas processou Dimas Toledo.


Para a campanha do governador, foram repassados R$ 5 milhões e 500 mil. A lista mostra ainda repasses para Eduardo Azeredo (R$ 550 mil), Hélio Costa (R$ 400 mil) e Zezé Perrela (R$ 350 mil). Andréia Neves, no cargo de irmã de Aécio, recebeu R$ 695 mil, "para os comitês e prefeitos do interior do estado".

BID bloqueia empréstimo e choque de corrupção no governo de Aécio Neves16 06 2009
O PIG (imprensa golpista) andou noticiando a visita de Aécio Neves à Nova York, na semana passada, como se fosse um caso de sucesso e prestígio internacional. Mas a história é um pouco diferente.Aécio foi tentar liberar empréstimos previstos do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), porém barrados, por fortes indícios de corrupção no emprego do dinheiro, no programa batizado de PROACESSO.
O programa PROACESSO visa pavimentar o acesso à rodovias de 225 cidades de Minas que ainda não tinham (tem) pavimentação.
Até 2008, o BID já havia emprestado US$ 100 milhões para este programa, e estava previsto a liberação de mais US$ 260 milhões, a partir de 2009, para concluir.
O problema foi quando funcionários do Departamento de Estradas e Rodagens de Minas Gerais (DER-MG) oferecem resistência às maracutaias de autorizar aditivos a contratos de licitação, sem justificativa, ao arrepio da lei e a probidade, apenas para atender às pressões de empreiteiros por mais dinheiro.
“Não foram poucas as vezes que solicitamos a intervenção do Ministério Público e da Assembleia Legislativa para impor o respeito à lei. Sem qualquer resultado”, informou inconformado, um dos membros do setor jurídico do DER ao Novojornal.
E as denúncias e desabafos de vários outros funcionários do DER-MG prosseguem, alguns por virtude da honestidade, outros temerosos de serem envolvidos em futuras operações da Polícia Federal:
“70% dos contratos do Programa PROACESSO vêm sendo executado sem projeto ou obediência aos mesmos. A fiscalização não existe”.
“Os reajustes de preços dos contratos são feitos como em um balcão de negócios”;
“Preferi me aposentar que participar desta bandalheira”.
“As negociações das obras acontecem mesmo antes da execução dos projetos e de sua licitação. Tudo é decidido na sede do SICEPOT [Sindicato dos donos das empreiteiras]“.
“As licitações são realizadas por formalismo. Como se a registrar um filho que já nasceu. Na verdade, pretendem apenas rechear o processo que, até então, tinha apenas capa com o nome da obra e a empresa que a executaria”.
“Eles [os empreiteiros] querem nos obrigar a participar desta farsa”.
Com a resistência do DER, os empreiteiros recorreram aos políticos para darem um “jeitinho” na situação.
Os empreiteiros bateram na porta do Secretário de Estado de Transportes e Obras Públicas, Fuad Norman, para fazer um “choque de gestão” no DER.
A certeza da impunidade é tanta que as empreiteiras colocaram no papel uma verdadeira confissão de irregularidades, em correspondência encaminhada ao secretário de transportes e obras. O oficio 049/2008-S documenta que as obras do DER estão sendo executadas dentro da mais completa ilegalidade, ou seja:
1º Sem a conclusão e detalhamento dos projetos executivos, item básico nos termos da lei para que qualquer licitação seja feita.
2º Sem confecção e aprovação do projeto do impacto ambiental antes de iniciadas as obras licitadas.
Após o “choque de gestão” política no DER, os empreiteiros foram atendidos, mesmo de maneira irregular. Muitos já receberam medições sem que os contratos e projetos fossem refeitos.
Existem obras que já terminaram ANTES da autorização ambiental. Como uma mão lava a outra, os empreiteiros são os principais financiadores de campanhas políticas.
As previsões são sombrias na área jurídica do DER, quando ações populares e denúncias do Ministério Público.
Mas… se no “choque de gestão” do governo Aécio Neves com as empreiteiras, o “jeitinho” foi resolvido, o mesmo ofício que abriu os cofres do estado de Minas para as empreiteiras, foi motivo para fechar o cofre do BID ao estado de Minas.
O Banco Interamericano mandou uma missão com técnicos à Belo Horizonte para apurar as denúncias e irregularidades nos processos licitatórios adotados pelo governo de Minas no Proacesso.
O relatório da missão constatou a procedência das denúncias, e recomendou que a liberação de recursos fosse suspensa até regularização dos contratos analisados.
Sugeriu ainda que novos recursos não fossem liberados, pois na verdade estes novos recursos seriam utilizados para o pagamento de contratos já “executados” e não de novas obras, como noticiado pelo governo.
Diante do iminente bloqueio de US$ 260 milhões, o governador tucano Aécio Neves resolveu tentar dar um “jeitinho” e agendou reunião, na última sexta-feira (12), na sede do BID, em Washington (EUA), com o vice-presidente da instituição, Roberto Vellutini.
Segundo o Novojornal, o presidente do BID recusou-se a atender o governador tucano para tratar deste assunto, e manisfestou disposição de não liberar qualquer novo empréstimo, enquanto as irregularidades nas licitações não fossem sanadas.
Diante da insistência de Aécio, o vice-presidente (e não o presidente) do BID, o atendeu por cortesia.
Comentario: " A capivara é grande como diria meu Pai' ' o Historico do Sr. Aécio Neves é "Longo", analise com calma, pesquize faça suas confirmações, leia, estude 'munta calma nesta hora', e veja quem ira levar seu Voto, parece que seu Voto, custa muito pouco....mais é engano seu, é nosso voto que "coloca & deixa fora' Analise o lado Positivo e negativo"
Samuel Mazia

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