Pré-Sal

“Que a pressa e rapidez em satisfazer a ostentação do ‘bolso’, não seja mais rápida que o Interesse de todos”.

A perfuração do Pré Sal pode nos dar mais prejuízos que o lucro pela venda do petróleo.

Veja leitores O Pré-Sal como sabemos é nada mais nada menos que um reservatório entre rochas em termos leigo, Estamos falando de um reservatório que vai de Santa Catarina ao Espírito Santo, será ou é bem maior?

Ou pode ser muito mais de 800 km de reservatório, uma bolha gigante, As paredes do Pré- Sal são “duras” mais não são de diamantes, Prova disto é que estamos conseguindo perfurar as paredes, pois alem do das camadas de Sal dar uma “consistência ‘macia’ permeável” o petróleo na parte Interna “Lubrifica” as paredes Internas do Pré Sal, torna a espessura interna do reservatório úmida cria-se liga viscosa.

Isto teria que ser assim, caso contrário este reservatório poderia correr o risco de ressecar internamente, e o ressecamento por sua vem, tornaria suas paredes internas ‘secas sendo que com isto, qual quer tremor ‘ abalo sísmico’ poderia causa um “trinco” uma brecha, e um reservatório do porte do Pré-Sal, que suporta bilhões de toneladas de metros cúbicos de água não pode-ter trincos, A “Natureza” em sua sabedoria fez tudo Perfeito. A exploração do Pré-Sal “pode” trazer o maior desastre ambiental já registrado na historia da humanidade!

À medida que “formos” extraindo o petróleo o reservatório, começara a secar a parte Interna “teto” do reservatório, será a primeira parte a começar a ressecar por falta de lubrificação natural, na extração do Pré-Sal teremos as perfurações e com a extração continua as paredes do Pré-Sal, se tornara ressecadas e frágeis, alem disto o peso das águas dos mares estão sobre o Pré-Sal, e querendo ou não as ondas dos mares fazem com que as paredes do Pré – Sal, “trabalhe” as paredes estando como estão La agora lubrificada permite que estes Movimentos pelas ondas das águas e pelas Pequenas ondas sísmicas sejam absorvidos, não causando danos as paredes.
Estas paredes perdendo a sua lubrificação e com vários furos a cada determinada distancia o que ocorrera? Poderá causar um trinco de “Furo a o outro”, estamos falando de um trinco de mais de 100 a 400 ou 800 km de distancia, um baita “trinco”.

Imagine se fazendo uma perfuração no Pré-Sal em determinado ponto e depois de uns 100 km fazendo outro Furo, e começamos a extrair, imagine se um deslocamento de uma placa tectônica acontece um terremoto?, imagine se a paredes do Pré - Sal estando ressecadas (por termos retiramos o petróleo que a lubrificava) e tendo os furos lembrando o formato de um queijo não suporte, um desastre! Se uma fenda “trinco” se forma de um furo a o outro, imagine os bilhões de toneladas de águas, pressionado?

O Pré-Sal se partiria de uma ponta a outra ponta, mais de 800 km, um trinco seria o suficiente para fazer todo este petróleo emergir, imagine-mos, mais de 30 bilhões de barris de petróleo subindo mar a fora? Desastre! Até as costas marítimas da África seriam atingidas, morreria todos os tipos de peixes e animais aquáticos e aves aquáticas, milhares de km de costa matirima sumiriam entre o negrume do mar. De onde vêm grandes partes de nossas chuvas? Sim do mar, a evaporação das águas do mar, nos trás as nuvens com água potável, que enche as reservas de água doce, dos lagos e rios, alem de regar todas as nossas plantações, mais com o mar mergulhado no petróleo, as chuvas serão acidas “nuvens serão negras”, o dia será como a noite, parece até uma visão Apocalíptica, mais não se trata de “teorias religiosas” mais sim, de algo Real, uma conseqüência de se explorar a Natureza sem antes ver os riscos e somar as conseqüências.

Um incêndio nestas proporções aumentaria o desastre, estamos falando de petróleo, caso ocorra um incêndio os danos serão muito maiores, em especial por estarmos próximo da Antártica, o aquecimento das águas do Mar, poderia causar um descongelamento sem pretendentes na Antártica elevando Grandemente o nível do Mar, fazendo cidades costeiras inteiras desaparecer, alem da morte de centenas de mamífero marinhos, Tal desastre poderia causar a “reativação” de vulcões Antártico, aumentando ainda mais o aquecimento do continente, e lembremos que o maior “Buraco na camada de ozônio esta na Antártica”, um desastre ambiental nestas proporções poderia aumentar o “buraco para uma medida sem precedentes”.

As nuvens de fumaça subiriam até os céus, veja o que faz um vulcão às cinzas viajam por centenas de km, imagine algo nesta magnitude? Grande parte das cidades costeiras seria atingida diretamente, sem água, sem oxigênio puro, sem alimento, com chuvas acidas sem peixes para os ribeirinhos etc. a vida costeira sofreria uma catástrofe. Segundo o divulgado, o Pré - Sal pode ir de Santa Cantarina as costas Marítimas do Nordeste do Brasil, uma distancia media de 800 km, Da Costa Marítima da Argentina a Antártica tem uma distancia de 800/1000 km.Se o Pré Sal venha a ter as mesmas demissões P/ à Argentina que tem para o Nordeste Brasileiro ai sim o Problema será muito maior, pois um desastre ambiental nesta magnitude chegaria às Costas Marítimas da Antártica em pouco tempo, por medidas de “preservação de pesquisas, e claro e ganhos financeiros” obviamente o Governo Brasileiro não confirmara, se o Pré-Sal se estende para a Costa da Argentina ou para a Antártica,

“Não vão dar a galhinha dos ovos de ouro de graça a final se gastou muito para descobri-la, quem querer uma “galinha” que a procure.

Estamos falando de um terço dos peixes do mar e animais aquáticos, e um terços da águas, do planeta. Lembre-se maior parte das águas do mundo está aqui, uma catástrofe no Pré-Sal, traria chuvas acidas, em todo Pantanal e Amazonas, as proporções de tal desastre vai alem do Brasil a “mancha da gema dos ovos da galinha de ouro seria visto até na África, uma “omelete gigante devastadora”.

Conclusão,

Os estudos do Pré Sal requerem ainda muita atenção na área ambiental, pois o vislumbre financeiro “ofuscou” o “Vislumbre dos efeitos contrários”. A Perfuração do Pré Sal vai alem da decisão de uma única Nação, pois as conseqüências pode ser P/ todas elas.
Estudo feito e elaborado por, Samuel Humberto Mazia da Silva

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