Goodluck Jonathan, vice-presidente da Nigéria, assumiu como presidente interino após ser autorizado pelo Parlamento do país para atuar como chefe de Estado na ausência do presidente enfermo da nação.
Ambas as casas da Assembleia Nacional votaram na terça-feira para instalar Jonathan atuando como líder, até Umaru Yar Adua, declara que está apto a retornar.
"O Vice President-... passará a desempenhar as funções do cargo de presidente, comandante-em-chefe das forças armadas da Federação, como presidente," a moção do Senado disse.
Mas não era claro se o voto parlamentar teve sanção legal, não havendo disposições da Constituição para a assembléia nacional para tomar tal medida.
'Golpe de Estado'
Festus Keyamo, um advogado constitucional, disse que a medida era ilegal.
"Quantias que eles têm feito para uma tentativa de golpe. É uma decisão desesperada por políticos desesperados que estavam tentando salvar a sua cara", Keyamo disse à agência de notícias AFP.
Constituição da Nigéria diz que o presidente deve fazer uma declaração escrita de que ele está de férias ou impedido de exercer as suas funções antes de uma transferência de poder pode ter lugar.
Yar'Adua tem recebido tratamento para um problema cardíaco na Arábia Saudita desde novembro passado.
O Senado disse que baseou sua decisão em 12 de janeiro uma entrevista à BBC, na qual o presidente disse que iria retornar ao trabalho uma vez que seus médicos apuradas a ele.
"Nós viemos à conclusão de que o presidente, através de sua declaração transmitida a nível mundial sobre a BBC, tem fornecido este Parlamento com a prova irrefutável de que ele está de férias ... médico e, portanto, respeitado o disposto no ponto 145 da Constituição de 1999, "David Mark, o presidente do Senado, disse.
«Nos últimos 78 dias foram muito desafiador para nós como uma nação ... no entanto nós examinamos todas as opções disponíveis para nós e, hoje, com razão, concluiu que é necessário tomar esta atitude para permitir que este país avançar", disse ele.
Ausência de Yar'Adua causou um cessar-fogo com lutadores do rico em petróleo do Delta do Níger para desvendar e que deixaram um formalmente no comando da nação de 150milhões de euros.
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