quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Oleo diesel de coco

Para fugir dos altos preços da importação de diesel, pequenas nações do pacífico vem usando um método criativo, não-poluidor e barato como combustível: casca e semente de coco. Situado a 2860 km de Sidney, a frágil economia das Ilhas Salomão, uma pequena nação com uma população de 500 mil pessoas, tem gastado milhões de dólares por ano com importações de diesel.
No entanto, se o micro país conseguir produzir o combustível que precisa na ilha, os custos com importação podem diminuir significantemente. O que seria excelente para um país pobre, pequeno, mas pobre, onde muitos não ganham nem um dólar por dia e onde a maioria vive da pesca e da agricultura. Mas como o que não falta nas Ilhas Salomão são coqueiros, a coisa pode melhorar. A fruta é barata, tem por todas as partes do país e não destrói a camada de ozônio.

Em entrevista com o responsável pelo processo de coco por biodiesel na ilha, o empresário australiano que mora na micronação há 12 anos, John Vollrath, diz que além de conseguir produzir o combustível mais barato que o diesel, vai também gerar lucros. O biodisel é um combustível alternativo ao diesel, além de renovável e biodegradável.
E as Ilhas Salomão, assim como Papua Nova Guiné, vêm utilizando o coco, sua fruta popular, para isso. Além de tudo, há o cheirinho agradável que o combustível de coco tem, segundo Vallrath.

Comentario: " uma otima alternativa biodiesel de coco, tira um pouco as pequenas nações das mãos das grandes Multis-Internacionais e não degrada a camada de Ozonio, vamos insentivar esta ideia"
Samuel Mazia

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