
No entanto, se o micro país conseguir produzir o combustível que precisa na ilha, os custos com importação podem diminuir significantemente. O que seria excelente para um país pobre, pequeno, mas pobre, onde muitos não ganham nem um dólar por dia e onde a maioria vive da pesca e da agricultura. Mas como o que não falta nas Ilhas Salomão são coqueiros, a coisa pode melhorar. A fruta é barata, tem por todas as partes do país e não destrói a camada de ozônio.
Em entrevista com o responsável pelo processo de coco por biodiesel na ilha, o empresário australiano que mora na micronação há 12 anos, John Vollrath, diz que além de conseguir produzir o combustível mais barato que o diesel, vai também gerar lucros. O biodisel é um combustível alternativo ao diesel, além de renovável e biodegradável.
E as Ilhas Salomão, assim como Papua Nova Guiné, vêm utilizando o coco, sua fruta popular, para isso. Além de tudo, há o cheirinho agradável que o combustível de coco tem, segundo Vallrath.
Comentario: " uma otima alternativa biodiesel de coco, tira um pouco as pequenas nações das mãos das grandes Multis-Internacionais e não degrada a camada de Ozonio, vamos insentivar esta ideia"
Samuel Mazia
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