sábado, 6 de fevereiro de 2010

Jose Serra - Vamos conhece-lo?



Vamos conhecer os Pré-Candidatos P/ 2010,


Para irmos a analisando o Historico de cada um.


1- JOSE SERRA.




José Serra (São Paulo, 19 de março de 1942) é um economista e político brasileiro filiado ao Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB). Em 2006 foi eleito governador do estado de São Paulo, sendo até hoje o único eleito já em primeiro turno.
Ocupando atualmente o cargo de governador no mandato 2006-2010, já exerceu os mandatos de deputado federal constituinte (1987-1991), deputado federal (1991-1995) e senador (1995-2003), os cargos de Secretário de Planejamento de São Paulo (1983/1986), ministro do Planejamento e Orçamento (1995-1996), ministro da Saúde (1998-2002) e ainda prefeito de São Paulo (2005-2006). José Serra foi candidato à Presidência da República pela coligação PSDB-PMDB em 2002, tendo sido derrotado no 2º turno por Luís Inácio Lula da Silva.
Serra (PSDB-SP) tornou-se o único pré-candidato a Presidência da República pelo PSDB para as eleições brasileiras de 2010, diante da desistência oficial de seu competidor Aécio Neves (PSDB-MG), anunciada em 17 de dezembro de 2009.[1][2]
Foi considerado pela Revista Época um dos 100 brasileiros mais influentes do ano de 2009.[3]


Denuncia 2008/2009 Contra Jose Serra


"A soma dos contratos firmados entre a ALSTOM e estatais paulistas durante os governos tucanos de Mário Covas, Geraldo Alckmin e agora José Serra em valores atualizados, já chegaria a R$ 1,378 bilhão. A multinacional franco-suíça sob investigação também nos dois países onde tem origem é acusada de pagar nos últimos 14 anos mais de R$ 13 milhões em suborno a políticos do PSDB e a autoridades do governo tucano de São Paulo em troca da obtenção desses contratos com as estatais paulistas.


EMPRESÁRIO CONFESSA LIGAÇÃOO empresário preso pela Polícia Federal Luiz Geraldo Tourinho Costa testemunhou que usou uma conta de empresa sua no Uruguai para a Alstom pagar propinas à políticos por negócios feitos com a Petrobrás, durante último ano do governo FHC, em 2002, fato que envolveria também um ex-presidente. A Petrobrás teve 2 presidentes em 2002 sob comando tucano de FHC:


Philippe Reichstul e Francisco Gros. Subornos de US$ 550 mil e US$ 220 mil (dólares) eram remetidos da Alstom na Suíça para a empresa off-shore de Tourinho Costa. O empresário recebia 5% de comissão, e repassava 95% para abastecer as malas de dinheiro de políticos demo-tucanos.O caso é investigado na Suíça, na França e no Brasil.


As autoridades brasileiras já estariam bastante adiantadas e já estariam de posse da documentação da Alstom em poder do Ministério Público da Suíça que provam que pelo menos parte da propina atribuída à empresa chegou a políticos tucanos de São Paulo por meio de dois doleiros. CONSELHEIRO TUCANO DO TCE PAULISTA ESTARIA ENVOLVIDOAlgumas provas apontam a existência de uma conta que pertenceria ao conselheiro do TCE Robson Marinho em suposta ligação com o esquema de propinas da Alstom que ocorreu no período em que ele deixou o cargo de secretário da Casa Civil do governador Mário Covas (morto em 2001) e assumiu o posto de conselheiro do TCE. Pesssoa ligadas aos tucanos em 1994, ele foi coordenador da campanha que elegeu Covas governador.


Vários contratos suspeitos têm relação com o Metrô de São Paulo e vêm se perpetuando nos sucessivos governos do PSDB, que controlam a máquina estadual há 13 anos. Um ex-diretor da empresa, José Sidnei Colombo Martini, assumiu em 1999 a presidência da Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista (CTEEP), então controlada pelo governo estadual. Desde então, a CTEEP celebrou 47 contratos com a Alstom, no valor de pelo menos R$ 333 milhões.As investigações já teriam provado a ligação direta dos tucanos com os envolvidos nas propinas da Alstom e estariam bastante adiantadas em vista do oferecimento da delação premiada, alguns seriam operadores, outros beneficiários e outros intermediavam a entrega do dinheiro superfatrurado dos cofres públicos no esquema.


O jornal "Wall Street Journal" publicou matéria relatando que a multinacional estava sendo investigada por autoridades francesas e suíças sobre o pagamento de propinas de milhões de dólares para ganhar contratos na Ásia e na América Latina.ALSTOM CONTINUA ATUANDO EM SÃO PAULOE mesmo sob suspeita de prática de propina a fornecedora de equipamentos para o setor de energia e transporte Alstom, anunciou fechamento de novos contratos com o governo estadual paulista de José Serra PSDB, para modernizar o sistema das linhas 1, 2 e 3 do metrô paulista no valor de mais R$ 712 milhões. David Zylbersztajn, secretário de Energia do Estado e presidente do conselho de administração da Eletropaulo durante o período em que foram negociados contratos com a Alstom seria também um dos denunciados.


Há suspeita também de suborno no setor elétrico, pois o ex-diretor da Alstom Sidnei Colombo Martini antes do leilão de privatização da CTEEP, teria se reunido na Colômbia com dirigentes da Interconexión Eléctrica. Cinco meses depois, os colombianos arremataram a estatal por R$ 1,193 bilhão.Pesariam acusações de enriquecimento ilícito, dano ao erário e infração de princípios administrativos, peculato, corrupção ativa, falsidade ideológica, locupletamento em dispensa de licitação e formação de quadrilha serão quase que certas. Quatro transferências foram parar na conta da "offshore" MCA Uruguay Ltd., nas Ilhas Virgens Britânicas, um paraíso fiscal localizado no Caribe. Segundo investigadores a MCA seria controlada pelo brasileiro Romeu Pinto Jr.Os valores transferidos sob ordens da Alstom são os seguintes: US$ 207.659,57 (outubro de 1998), US$ 298.856,45 (dezembro de 1998), US$ 245 mil (dezembro de 2001) e US$ 255 mil (fevereiro de 2002). O valor total (US$ 1.006.516) equivale a R$ 1,8 milhão, quando se corrige os valores pelas datas da transferência.


Uma ação de improbidade administrativa prevê as seguintes sanções: perda dos bens adquiridos ilicitamente, ressarcimento do prejuízo aos cofres públicos, perda do cargo ou função pública, suspensão dos direitos políticos por um período de 8 a 10 anos, pagamento de multa civil e proibição de contratação com o setor público. Fonte Rede Globo"



Denuncia 2005/2006 Contra Jose Serra

Texto lembra que Vedoin isentou tucano de qualquer envolvimento em esquema
Deputados integrantes da CPI dos Sanguessugas divulgaram nota oficial à imprensa, na tarde do dia 15 de setembro, em resposta às denúncias contra o ex-ministro da Saúde José Serra, candidato ao Governo de São Paulo, divulgadas pela revista IstoÉ, e tendo como fonte o empresário Luiz Antônio Vedoin.


Na nota, os deputados Carlos Sampaio (SP), José Carlos Aleluia (PFL-BA), Fernando Gabeira (PV-RJ) e Raul Jungmann (PPS-PE) afirmam que Vedoin negou, em depoimento à CPI , qualquer envolvimento de José Serra no esquema de superfaturamento de ambulâncias. Para o ex-ministro da Saúde, as denúncias fazem parte de uma armação para tentar atingi-lo na reta final da campanha. Serra lidera com folga as intenções de voto no estado


"NOTA À IMPRENSA
A imprensa nacional tem divulgado nos últimos dois dias notícias a respeito do suposto envolvimento do Sr. José Serra, ex-Ministro da Saúde do governo Fernando Henrique Cardoso e atual candidato ao governo do Estado de São Paulo pelo PSDB, com o esquema de corrupção investigado por esta Comissão Parlamentar Mista de Inquérito. A este respeito, cumpre informar o seguinte:
1) Os Srs. Luiz Antônio Vedoin e Darci Vedoin foram instados, por diversas vezes, a se pronunciarem a respeito de eventuais conexões com o Ministério da Saúde durante o período em que o Sr. José Serra exerceu o cargo de Ministro. Em todas essas oportunidades, o Sr. Vedoin negou peremptoriamente a existência de envolvimento do Sr. José Serra com o esquema que havia sido montado em torno da compra de unidades móveis de saúde;
2) As diversas instituições envolvidas na investigação dessas irregularidades não apontaram, em momento algum, indícios que revelassem ou mesmo sugerissem que o esquema comandado pelo Sr. Vedoin contava com a colaboração do Sr. José Serra;

3) A documentação recentemente entregue ao Ministério Público Federal pelos Srs. Darci e Luiz Antônio Vedoin não contém evidências contra o Sr. José Serra. O envolvimento comercial entre o Sr. Abel Pereira e o ex-Ministro, Sr. Barjas Negri, é, em princípio, insuficiente para caracterizar a ciência ou a participação, por parte do Sr. José Serra, nas irregularidades envolvendo a aquisição de unidades móveis de saúde.

4) A CPMI pautou-se, até o presente momento, por uma investigação técnica e imparcial. Todas as denúncias foram rigorosamente apuradas. Um relatório parcial foi produzido em tempo recorde. Parlamentares de várias siglas partidárias, ligadas ou não à base do governo, foram indiciados. A direção da CPMI não permitirá que este patrimônio seja posto a serviço de interesses eleitorais, seja por quem for.
Brasília, 15 de setembro de 2006.
Assinam os deputados da CPMI dos Sanguessugas:
Carlos Sampaio (PSDB-SP)
José Carlos Aleluia (PFL-BA)
Fernando Gabeira (PV-RJ)
Raul Jungmann (PPS-PE)"
Comentario : "Bem claro que o historico do Sr. Jose Serra é maior, no Positivo e Negativo, mais já da para conhecer-mos ele melhor, voce como cidadão faça suas pesquizas, procure informações a respeito dele, claro Positivas e Negativas, para ver se ele é sua melhor opção, voce decide quem cuidara de seu dinheiro por 4 anos"

Samuel Mazia


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